sábado, 15 de novembro de 2025

Inscrições abetars para a Residência Artística MeTri Janeiro 2026 informe e venha estudar, treinar e encontrar além de ter a dança em você e pelo espaço afora

MeTri -mergulho treino intenso 

Onde Atelier Dudude 

Onde fica Casa Branca Brumadinho Minas Geraes 40 minutos de Belo Horizonte vizinho do Parque Estadual Serra do Rola Moça 

Para Informações e inscrição acesse 

https://linktr.ee/dudude 

@coisasdedudude 

Face Dudude Herrmann Atelier Dudude 

Período 19(segunda) a 24(sábado)Janeiro 2026 

Uma semana intensa de moveres

Dezembro está quase eo Treino em Movimento +Pic Nic também, para informações entre em contato Atelier Dudude Seja bem vinda(o)

quinta-feira, 13 de novembro de 2025

Novembro!! Dance up Dance chegando Sessão livre de improvisação em dança APAREÇA!!

📍 CRDança – Teatro Marília 📅 *Quinta, 27/11 🕡 18h30 🎟 Entrada livre Para quem encontra no mover uma alegria — na arte e na vida. ⚠️ Traga sua garrafinha de água 👕 Venha com roupas confortáveis nos vemos?!

sábado, 8 de novembro de 2025

Olhando memórias do Atelier encontrei esta sinopse de Daniel Lepkoff(2011), quando veio aqui ministrar esta Oficina

“Eu vejo a dança como a imaginação agindo através do corpo. A obra examina como a mente e o corpo agem juntos para compor nosso movimento. O que quer que aconteça, em qualquer momento, é apreciado como uma resposta inteligente ao momento presente de alguém e como o material que pode ser colocado numa moldura da dança. A oficina prove ferramentas e situações para a pesquisa de suas próprias escolhas de movimento e para o desenvolvimento de seus poderes de observação Eu sou um(a) performer de improvisação e meu próprio ponto de referência é o de desenvolver a prática da performance. Todavia, estas técnicas podem ser facilmente aplicadas por qualquer um que esteja interessado em criar danças ou em dançar, assim como pessoas que tenham curiosidade sobre o processo criativo e um apetite para o ser físico O material é retirado diretamente de minha própria pesquisa, que tem suas raízes em meus trabalhos recentes com o Anatomical Release Technique (Técnica de Desprendimento Anatômico) e com o Contato Improvisação, ambos, assim como também a partir das discurssões e colaborações em curso junto a vários artistas cujo interesse se justapõe ao meu.” DL-2011

Ação mensal ATELIER DUDUDE , aguarde o treino de Dezembro 2025


 

Uma pequena história por Dudude

 

Uma pequena história sobre “ela”

 

Pois então tirou a carteira já rota e bastante usada do bolso de sua calça

Estava vazia, não havia mais nenhum documento, carteira de identidade, de motorista, moeda, dinheiro, fotos, cartões

Nada, estava vazia e desabitada

Só havia mesmo a carteira rota, vazia e velha

Porque a esquecera no bolso de sua calça?

Porque a guardava?

Colocou a carteira em cima da mesa e a deixou ali por um tempo não pensado ou medido

A carteira vazia e rota continuava ali permanecia no mesmo ponto da mesa da casa

intacta

Ao mesmo tempo que já pertencia a inutilidade das coisas que passaram

Continuava ali

Admirava –a com uma certa distância

Silenciosa compunha a casa impregnada de outras coisas, objetos, quinquilharias passadas

Passadas ligada a passados, memórias que demarcavam o espaço dos então viventes.

Os objetos demarcam o tempo das memórias, das lembranças de uma grande maioria de acontecidos que continuam acontecendo, eternizando o presente, a sensação ainda viva em cada coisa, e a necessidade carnal da presença das coisas

olhava a carteira

e

Pensamentos aludiam, várias memórias começavam a emergir daquela simples e velha carteira

Memorias de uma vida do dia a dia

Quantos dinheiros temporários passaram ali

Quantos dinheiros se fisicalizaram em comida, em roupas, em presentes, em coisas

Quantos dinheiros foram produzidos através do trabalho

Havia sido muito usada e necessária

Porque ainda a mantinha em cima da mesa?

Que chave aquela carteira guardava mesmo vazia?

Sentiu que ali naquele objeto, acessório, alguma coisa ainda precisava ser apagada, desmanchada

Resolveu então deixar que ela mesma desaparecesse por sua própria conta

Resolveu deixa-la ali na mesa, como um alguém esquecido de onde estava, esquecido do tempo contado do relógio, do calendário, do compromisso, do valor de si

Deixá-la ali perdendo o significado

Coisas podem existir em uma atemporalidade, desmemoriada de sua função, do que de fato e para que foi construída

Pensava sobre o trânsito, que tal objeto teve em sua vida ativa e economica, aonde mais habitou , sua velocidade  enquanto carteira

Sua função de passagem

Passagem sim

Se guarda para passar e quantas passagens se deram na aquisição de uso e desuso

Agora ela estava  em cima da mesa,  penso por ela

Ela me conduz o pensar lembrando

Enquanto isso olho diretamente para ela me lembro de quanto tempo ela me serviu, guardou coisas imprescindíveis para o mercado, para a feira, para as contas, para a viagem, me assegurando da existência de mais um humano

Carteira objeto de desejo do ladrão

Passa a carteira, passe sua quase toda intimidade registradora

Não posso perder a carteira

Não a perdi nunca nunquinha, sempre colada ao corpo, a bolsa, a pessoa, o bolso

Carregou minha identidade frente a sociedade anônima

Carregou o dinheiro da passagem, depois do pão, do leite, do almoço, dos brinquedos, da diversão e assim seguiu seu modo existência carteira

De um dia para o outro, depois de muito ir e vir e guardar e gastar olhei para ela com desejo de desapegar de experimentar uma outra nova carteira na intenção de mudar, na intenção de prover, na intenção de fluir, na intenção de atrair

Troquei, com o dinheiro cartão que estava guardado nela gastei, comprei uma nova carteira que agora vive em minha bolsa, sacola, bolso, e faz o mesmo trabalho me guardar, objetos preciosos

Documento, cartão bancário, dinheirinho, moedas, papéiszinhos com anotaçõezinhas para não se esquecer depois.

Mas voltamos a falar destas vidas de objetos que vivem colados em nossos corpos sociais

A carteira vazia continuou sobre a mesa, passaram dias, noites de um tempo distendido

Então, vem a me visitar, uma mocinha, chegou em minha casa e sem o pudor, se sentiu livre para me perguntar: e esta carteira bonita? É sua?

Eu disse: foi por muito tempo, e está agora esperando um outro dono

A mocinha não se fez de rogada e espontaneamente falou: posso ficar? Vou ficar feliz de ter uma carteira bonita, e ela será a minha primeira carteira.

A alegria se fez em meus olhos e coração, não precisei fazer nenhuma força, pensar quem poderia querer ficar com ela.

A carteira deixada na mesa, fez seu trabalho de esperar, o tempo ia cuidar de seu destino

E naquela manhã de um dia qualquer aconteceu

Desocupou a mesa, a casa, e despediu de minha pessoa

Deve estar correndo mundo por aí

Coisas, objetos podem sim durar eternidades

Agradeço minha vida com ela, sempre tinha um dinheirinho para o café, para a passagem.

E ainda por cima me rendeu esta história que aqui escrevo para você.

 

 

 

 

 

Ler ...Li...por Dudude ( inacabado)

.Ler livros é abrir mundos 

Desvelar pensamentos 

Viver histórias criadas, vividas, escritas por outrens 

Se deixar ser totalmente fagocitada Entrar em universos as vezes tão intenso, tão demasiado humano, fantásticos 

Viver histórias nascidas de uma criação de palavras 

Palavras mais palavras geram potências ao infinito 

Muitos livros estão gravados na atmosfera terrestre, não se diluem nunca mais 

Talvez reverberem no espaço do universo quântico 

Criptografados, por sua própria força de perdurar 

São passados, e permanecem no presente intenso, são lidos por gerações e gerações 

Muitos dos livros que li estão grafados em minha vida, são lições, são entendimentos de como sentir a vida 

Me ajudam a desenvolver minha voz falada, me ajudam a viver na vida como um poeta livros são encantadores da vida

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Aberta inscrições para a Residência Artistica de Janeiro 2026 ATELIER DUDUDE

Com alegria compartilho que as inscrições para a Residência artística METRI -mergulho treino intenso de Janeiro 2026já estão abertas para que os interessados possam ser programar com tempo! Aonde? Atelier Dudude Propositoras Mareu Machado e Dudude Herrmann Quando 19 a 24 Janeiro 2026 Atenção Vagas limitada! 🌳 Para inscrições acesse: https://linktr.ee/dudude

segunda-feira, 12 de maio de 2025

DANCE UP DANCE Sessão livre de improvisação em Dança MAIO tem!!

A Temporada continua MAIO Dance Up Dance Sessão livre de improvisação com 3 horas de duração Quando? 29/05 - 18:30 as 21:00 Onde? CrDançaBH Teatro Marília/ BHZ Para quem? Dançantes, artistas, estudantes, diletantes que gostam de mover e gerar danças Praticar a linguagem da improvisação em dança Entrada livre! #DanceUpDance #DançaBH #Improvisação #Cenaviva #TeatroMarília #CrDançaBH #CulturaBH#Dudude

ATELIER DUDUDE 15 ANOS AÇÕES CELEBRATIVAS-inscrições estão abertas Maio/Junho e Julho acesse https://linktr.ee/dudude

quarta-feira, 30 de abril de 2025

Da minha janela

Da minha Janela O mundo sempre tem um ponto de vista, ele é variável, relativo também com o tamanho e possibilidade de ver, querer, desejar e sonhar. O mundo que vejo, recebe influencias de minhas referencias de viver a vida, tudo depende do caminho, dos encontros que tivemos, temos e teremos. O mundo que percebo agora depende do desejo de mundo que tenho agora. Tem uma coisa que nunca muda, permanece assim desde que o mundo é mundo. Perceber isso altera e não altera o caminho.

Sem Título por Dudude

A mesa está para a janela Pela janela entra sol, entra a luz da manhã A manhã tem uma tonalidade linda de manhã Independente de fazer sol , ou chover o amanhecer sempre traz um novo dia O dia tem um desenho parecido aos dias de todo o sempre Eles fazem um arco Nascer viver morrer Um arco que me faz lembrar do teatro, do espetáculo, da vida, de subir uma montanha e chegar ao seu topo e descer bem devagar O subir a montanha e chegar ao seu topo é um caminho como o viver Descer pelo outro lado da montanha é uma alegria A novidade que a talvez montanha esconde de quem a contempla Mistério A vida é sim um mistério As vezes parece ser a mesma coisa Uma mesma coisa tão diferente Os dias são tão definidos Se olhar para o céu nunca é o mesmo céu Isto eu bem sei Todos os dias olho para o céu, ele me faz desejar Todos os dias olho para a terra, ela me faz suportar Quem sustenta a terra? O firmamento dos céus, será? Sem a luz que vem de cima Nada cresce, brota, vive Tudo depende um do outro Assim eu deste tamaninho que tenho acho Estou agora aqui pensando assim Sinto uma enorme coisa dentro do meu coração As vezes preciso chorar que nem menino que não ganhou um pirulito Outras preciso gargalhar, como aquelas bruxas Olho para a vassoura encostada na parede da cozinha de minha casa Adoro ficar na cozinha A vassoura sabe que eu amo ela demais É verdade Amo demais minha vassoura que mora na cozinha Todos os dias tecemos confidências das mais variadas Eu nem preciso saber o que confidencio com ela Ela vai varrendo, meu pensamento vai desmanchando, vai espiralando Aparecem quintais, avós, amores, saudades, vontades, desejos a casa vai ficando limpa, sabe como casa gosta de receber uma vassoura zelosa Enquanto nós duas varremos, as canções vão brotando Vou varrendo, vou cantando e vou limpando eu a casa e ela Depois ela fica ali encostada na parede Aguardando o outro dia nascer E assim dia passa, noite chega, durmo, sonho sonhos tortos e fantásticos, noite passa Sol levanta e eu atrás dele levanto também E mais uma vez desde que viva estou na vida continuo As casas já mudaram, foram muitas algumas poucas casas que vivi, frequentei e tomei intimidade, mas aprendi a ler cada casa que passei, suas querências, seus luxozinhos, suas maneiras Agora estou nesta que tem cozinha e um quintal imensoooooo para varrer e cantar e ficar leve Para voar Eu e minha vassoura andamos as vezes à noitinha pelo ar

Maio duarnte o Mini Encontro Pratico com Pedro Pnuela teremos JAM SESSION celebrativa 15 ANOS dia 24 sábado as 18:30 consulte a Bio

Agenda celebrativa 15 anos - Atelier DUDUDE Maio / Junho / Julho Informações inscrição acesse https://linktr.ee/dudude

domingo, 16 de março de 2025

Atelier Dudude !15 Anos! MAIO Mini Encontro Prático com Pedro Penuela - Contato-Improvisação - Arquiteturas Corporais ação - não - ação

Temporada 2025 DANCE UP DANCE 27 quinta as 18:00 no CRD / Teatro Marília BHZ

Está aberta a Temporada 2025 Dance Up Dance Sessão livre de improvisação com 3 horas de duração Quando? 27/03 - 18:00 as 21:00 Onde? CrDançaBH Teatro Marília/BHZ Para quem? Dançantes, artistas, estudantes, diletantes que gostam de mover e gerar danças Praticar a linguagem da improvisação em dança Entrada livre! #DanceUpDance #DançaBH #Improvisação #Cenaviva #TeatroMarília #CrDançaBH #CulturaBH

sábado, 11 de janeiro de 2025

Biscoitos caseiros por Dudude

Biscoitos caseiros Começar por aqui, neste papel branco, o devaneio que o devir da vida de um dia após o outro vem trazendo impressões do mundo de agora. Sim de agora, e nada mais! Parecendo quando um desejo gustativo, de papilas que imaginam um daqueles biscoitos feitos com o doce amor em casa, para trazer uma coisa simples, aquecendo todos os que na casa estão. Biscoito caseiro pode-se ler afeto. Isso eu deste lugar de gente acho, só acho porque sinto e sentindo me alembro de vó, de tias, de mãe, de filhos, de netos e assim vai... já é muito! Hoje um dia que chove, raridade nesses tempos secos e brutos que estamos imersos. Notícias turbulentas vendem mais, que notícias doces, noticias violentas vendem mais muito mais que poesia rara. Crianças continuam nascendo, continuadamente e continuadamente nascem e seguem esta caravana, a sina da vida, e desta maneira homens, mulheres morrem, como as arvores, as flores, os passarinhos e todos os animais seguem este percurso da finitude. Uma flor fenece, em uma jarra da sala de jantar... Estou dentro desta cíclica, estamos. Pontuo minha vida por segundos, dias, meses e anos, tenho em mim a sensação de mais um. Um atempo se faz e refaz na presença do instante, solta no espaço me instalo, sensações maravilhosas me visitam, me sinto parecida com os outros tipo flor, fruto, seiva, mel O que pode ser mais um? Como você, caro leitor sente isso? Proclamo, publico as impressões deste mundo abalado e embalado, esse movimento natural ao viver me fazem ou nos fazem dançar, cozinhar e muitos outros afazeres que estão na pauta desse viver vida, na maioria das vezes andamos na rua entre todos nós. Sinto sendo e confirmo, sou mais um ninguém, sou algum alguém que quase transparente emito em uma frequência fina, um leve e justo socorro, mesmo que engasgado, refreado tenho tanto desejos gentis. Meu exercício tem sido lembrar de ontens para continuar colocar um pé diante do outro e prosseguir. Rastros, vestígios me interessam Uso como uma ideia fixa palavras como singelo, singular, soma. Por quê? Simples assim preciso, as vezes de propósito me fazer distrair, para ganhar folego, sobrevida Não quero acreditar que somos capturados por outrens com intenção de domínio e prisão. Mas acontece.... Tenho me sentido triste com a situação do presente, um certo embasamento deslocou meu ser e nesses tempos trabalho para encontrar o fio perdido de minha alma. Nestes dias assim, entro na cozinha, pego o Livro de Receitas, com muitas receitas de afeto, tem bolo, tem broa, tem torta, tem doce, tem geléia, tem pão, tem de um tudo. O livro ou melhor Caderno tem a minha letra, de quando era menina moça, adorava ser auxiliar de minhas tias, minha mãe, batia as claras, misturava a massa e depois o cheirinho doce, de casa afetuosa se esparramava pela casa, enquanto o forno assava os quitudes, arrumávamos a mesa do café e era uma alegria saborear e conversar amenidades, compartilhar a vida junto. Esta sensação está guardada em minhas células e de tempo em vez a reproduzo aqui na minha casa, me traz coragem, partilha e uma alegria de estarmos juntos saboreando o bolo, o pãozinho o cafezinho, minha alma se tranquilize, ganho folego para seguir Coragem para enfrentar e não deixar que o medo me cale, me adoeça, me separe de mim, euzinha sim euzinha sou aquela mulher que sonha, que cozinha e arruma sua casa com esmero e cuidado. Aqui usei do papel para situar a emissão destas coisas tipo escritas Minha casa tem o nome de terra, um tapete verde e esplendoroso, com muitas arvores e muitos bichos, moro as vezes no coração do pé de manga e escorrego na cachoeira da agua do rio, que deslizando chega ao mar. No mar sou agua morna, fria e profunda e minha inconsciência vive ali, de tempo em vez ela vai para o céu azul e profundo e cai como chuva em gotas molhando o tapete verde da floresta, da mata, da casa terra. Isso é bom! Subo na montanha e dou um grito, não uivo, grito em forma de loba, abro as asas e viro uma águia branca, e quando me distraio estou em minha cama sonhando e me deixando ser coisa. Uma coisa assim que respira e agradece Quanto tempo faz que não gargalho de alegrias? Por quê a amargura? Se cozinho com tristeza, as comidas não ficam tão boas e apetitosas e me pergunto: Por quê o biscoito que fiz não ficou bom? Porque temperei com lágrimas de sofreguidão, simples assim, então falo para mim, vá ali no banheiro lave seu rosto com agua fria, depois abra a janela e olhe para o céu, respire e deixe ir embora esta tristeza que te sufoca, se perdoe, e vá fazer o que você ama fazer. Escuto e quando me vejo me pego cantando e com desejo de fazer um bolinho macio e gostoso, ou aquele biscoitinho que aprendi e nunca me esqueci de como se faz um biscoitinho crocante de polvilho doce. Mas... Tudo de novo outra vez se sucede. Uma sensação de sofreguidão toma conta, então abro a janela da casa, escuto a chuva, sinto o frescor e entendo coisas da ordem de um lugar que preciso escutar e dizer: sim preciso sair, sim preciso continuar minha sina de passarinho. Vai passar Arrumo a mesa de café e tomo um chá de erva doce, enquanto respiro esperanças de amanhãs mais leves.